sábado, 11 de junho de 2011

Como uma perdição!

Uma desonra.
Praticamente uma perdição!

Não mande meus pés pararem, por favor.
Tão pouco meça a grandiosidade das minhas incertezas.
Não lhe é permitido.

Uma desgraça.
Praticamente uma perdição!

Não mande meu corpo parar de se mover, por favor.
Tão pouco abuse de todo sentimento doado sem maiores exigencias
Não lhe é permitido também.

Eu ja estou sendo bem imoral quando eu digo não ser
Não sou exatamente nada por completo e muito menos serei por decreto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário